100 MULHERES QUE FIZERAM A HISTÓRIA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL

100 MULHERES QUE FIZERAM A HISTÓRIA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL
100 MULHERES QUE FIZERAM A HISTÓRIA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL - para conhecer esta obra, CLIQUE na imagem acima

CEMP

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Centro de Estudos do Movimento Pentecostal (Cemp) - Clique na imagem acima para entrar no site




ALERTA: A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS HINOS DO PASTOR JOTINHA - LEIA AQUI.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

OBRA HISTÓRICA OFICIAL DO CENTENÁRIO DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS

Recebi da parte da direção da CPAD a grande honra de escrever a obra histórica oficial do Centenário das Assembleias de Deus no Brasil, o livro 100 ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM A HISTÓRIA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL. Por ocasião do Cinquentenário em 1961, a missão e honra foram concedidas pela CGADB ao renomado jornalista e escritor Emílio Conde, cujo trabalho resultou na história oficial da denominação, o livro História das Assembleias de Deus no Brasil, relançado em 2010 pela CPAD em edição comemorativa do Centenário.
O livro 100 Acontecimentos foi lançado nesta terça-feira (15) no auditório Bandeirantes do Novotel Center Norte, em São Paulo, com a presença da liderança nacional da denominação. A obra tem a apresentação do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB. Todos os presidentes de Convenções Estaduais, presidentes de órgãos da CGADB, pastores-presidente das capitais estaduais e as autoridades civis que compareceram à grande celebração no Estádio do Pacaembu, tiveram uma edição especial com sua foto impressa na capa do livro. Os presidentes ausentes ao evento receberão seus exemplares pelos correios. Todos os líderes e demais pastores presentes ao lançamento ganharam um exemplar da obra.
A obra em formato de álbum e com impressão de luxo, narra a história centenária das ADs por meio de cem acontecimentos organizados cronologicamente desde 1910 a 2011, e tem 544 páginas e centenas de fotos históricas, várias delas inéditas.
Agradeço ao amigo pastor Altair Germano, de Pernambuco (http://www.altairgermano.net/2011/11/100-acontecimentos-que-marcaram.html) e outros amigos pelas postagens em seus sites.
Veja também destaque no portal CPADNews no endereço http://www.cpadnews.com.br/integra.php?s=25&i=11415


Para adquirir um ou mais exemplares, ligue para 21-3171-2723 (Rio de Janeiro) e 0800-021-7373 (demais localidades).
Acesse a livraria CPAD


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

DICIONÁRIO GANHA PRÊMIO PELA SEGUNDA VEZ

O Dicionário do Movimento Pentecostal, editado pela CPAD, ganhou novamente o prêmio na categoria Obras de Referências mais vendidas de 2011, segundo a conceituada revista Consumidor Cristão. O prêmio foi entregue à editora CPAD na 10ª edição da Expocristã em São Paulo. Em 2010, por ter permanecido entre as obras mais vendidas durante todo o ano, a revista Consumidor Cristão concedeu à editora CPAD e ao autor Isael de Araujo o mesmo prêmio na 9ª edição da mesma feira de literatura evangélica.
O autor, Isael de Araujo, com o prêmio do ano 2010

Para saber quais são os três produtos mais vendidos em 16 categorias, os responsáveis da revista explicam na seção "Mais Vendidos" que os dados são colhidos por meio de um levantamento feito pela Redação junto a pontos de venda em todo o Brasil, tal como fazem as principais revistas seculares de circulação nacional na elaboração de seus rankings. Segundo a Consumidor Cristão, este cruzamento de informações dá representatividade e credibilidade às listas.

O autor dedica o prêmio a todos que já adquiram a obra e deseja que mais pessoas sejam abençoadas por meio do Dicionário do Movimento Pentecostal.

sábado, 1 de outubro de 2011

A OBRA DO CENTENÁRIO - 100 ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM A HISTÓRIA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS

 (clique na imagem para aumentar)

Os 100 anos das Assembleias de Deus no Brasil contados por meio dos cem maiores acontecimentos organizados em ordem cronológica, começando pela chegada de Gunnar Vingren e Daniel Berg a Belém do Pará em 1910 até a celebração do Centenário em 2011.
Lançamento CPAD. Em formato de álbum com muitas fotos históricas inéditas.
Obra anunciada na 3ª capa da revista Lições Bíblicas deste trimestre (4º trimestre/2011), "Neemias - integridade e coragem em tempos de crise".

A PROCURA ESTÁ GRANDE. PEÇA JÁ O SEU EXEMPLAR.

Para adquirir um ou mais exemplares, ligue para 21-3171-2723 (Rio de Janeiro) e 0800-021-7373 (demais localidades).
Ou escreva para comercial@cpad.com.br


 

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

EXPOCRISTÃ - 100 MULHERES QUE FIZERAM A HISTÓRIA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS


Lançamento CPAD na Expocristã no Anhembi - São Paulo
http://www.100mulheresad.blogspot.com/

Leia destaque do livro no site CREIO da Expocristã http://www.creio.com.br/ (acesse canal "Lançamentos")

sábado, 3 de setembro de 2011

DICIONÁRIO CONTINUA ENTRE AS TRÊS OBRAS DE REFERÊNCIAS MAIS VENDIDAS NO PAÍS

Em quatro edições consecutivas neste ano da conceituada revista Consumidor Cristão (jan-fev, mar-abr, mai-jun e jul-ago), o Dicionário do Movimento Pentecostal aparece entre as três obras de referência mais vendidas em todo o país. No penúltimo bimestre, a obra apareceu em primeiro lugar em vendas. Em 2010, por ter permanecido entre as obras mais vendidas durante todo o ano, a revista Consumidor Cristão premiou a editora CPAD e o autor Isael de Araujo na feira de literatura evangélica Expocristã, realizada em São Paulo, que, neste ano acontece de 20 a 25 de setembro, no Anhembi.


Para saber quais são os três produtos mais vendidos em 16 categorias, os responsáveis da revista explicam na seção "Mais Vendidos" que os dados são colhidos por meio de um levantamento feito pela Redação junto a pontos de venda em todo o Brasil, tal como fazem as principais revistas seculares de circulação nacional na elaboração de seus rankings. Segundo a Consumidor Cristão, este cruzamento de informações dá representatividade e credibilidade às listas.
O autor agradece a todos que já adquiram a obra e deseja que mais pessoas sejam abençoadas por meio do Dicionário do Movimento Pentecostal.


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

JOTINHA E A VERDADEIRA HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DA ASSEMBLEIA DE DEUS DE ARROIO DO SÓ

Na seção "Na Seara do Senhor" do jornal Mensageiro da Paz, edição de março de 1944, 1ª quinzena, páginas 7 e 8, João A. Fagundes relatou como e quando a obra pentecostal teve início em Arroio do Só, quinto distrito de Santa Maria, no Estado do Rio Grande do Sul:

      O trabalho pentecostal teve início aqui em 1928, quando o irmão Norberto Flores, que reside aqui, estava em grandes dificuldades, por causa das doenças. Foi informado que um parente se tornara crente e pertencia à Assembleia de Deus em Porto Alegre. O irmão Norberto, em companhia da esposa, gravemente enferma, viajou para Porto Alegre; nessa cidade receberam o Evangelho, foram salvos por Jesus, e a esposa do nosso irmão foi curada por Jesus.
     Cheios de gozo, voltaram a Arroio do Só, e trouxeram a semente bendita do Evangelho, testificando a todos do que Deus está fazendo. Não tardou que muitos cressem no testemunho e aceitassem Jesus por seu Salvador. No ano seguinte, 1929, diante do interesse do povo, visitou-nos o irmão missionário Gustavo Nordlund, de Porto Alegre, o qual dirigiu o primeiro culto neste lugar, no dia 3 de Janeiro, perante numerosa assistência; nesse culto Jesus salvou muitas almas e boa parte dos ouvintes ficou interessada no Evangelho.
     Desde então, o trabalho começou a desenvolver-se, o Senhor salvou muitos pecadores, o fogo espalhou-se por toda a parte e o testemunho alcançou Santa Maria, que já tinha trabalho das Assembleias, pois fôra o segundo lugar a receber a Palavra de Deus por mensageiro da Assembleia de Deus no R. G. do Sul.


Este mesmo relato foi narrado pelo missionário Gustavo Nordlund no livro Despertamento apostólico no Brasil, publicado em 1934, páginas 117 a 120.

Portanto, pelo relato acima escrito pelo irmão João A. Fagundes em 1944, e publicado dez anos antes pelo missionário fundador das Assembleias de Deus no Rio Grande do Sul, missionário Gustavo Nordlund, o começo da Assembleia de Deus de Arroio do Só não foi como Jotinha conta em seus testemunhos; não teve nenhuma igreja batista local que se tornou pentecostal; nem houve a visita de Gunnar Vingren e Daniel Berg a Arroio do Só.

Que Deus tenha misericórdia desse senhor Jotinha!



sexta-feira, 29 de julho de 2011

PORQUE JOTINHA NÃO FOI HOMENAGEADO NAS COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO DA AD


Por meio da verdadeira história dos hinos, cujo texto está publicado abaixo neste blog, e do resultado de uma investigação feita por várias pessoas, entre elas pastores, confirma-se que Jotinha e suas histórias podem se constituir numa farsa.

Na investigação verificou-se que os números do RG e CPF que constam na ficha cadastral do senhor José Rodrigues (Jotinha) na CGADB, sob o Nº 43.610, são os mesmos de José Rodrigues Ferreira cujos dados pessoais são os seguintes: nascido em 22 de junho de 1935, na cidade de São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro, filho de Pedro Vicente Ferreira e Idalina Rodrigues Ferreira, divorciado em 1987 de Esmeralda da Silva Ferreira, cujo casamento aconteceu em 30/12/1961.

Conclui-se, então, que:

- José Rodrigues (Jotinha) é, na verdade, o senhor José Rodrigues Ferreira.

- José Rodrigues (Jotinha) não nasceu em Israel e nem é filho de judeus. Ele nasceu no Estado do Rio de Janeiro e seus pais são brasileiros.

- José Rodrigues (Jotinha) nasceu em 1935 e tem, portanto, 76 anos.

- José Rodrigues (Jotinha) não pode ter convivido com Gunnar Vingren, porque este morreu em 1933 na Suécia antes de Jotinha ter nascido. Com Daniel Berg, muitos irmãos antigos conviveram com ele porque este viveu no Brasil até 1962.

- José Rodrigues (Jotinha) não teve o tal encontro com a irmã Frida Vingren sobre o hino 126, embaixo de um pé de pitomba, porque Frida e Gunnar Vingren retornaram para a Suécia em 1932 (antes de Jotinha nascer) e nunca mais voltaram (Gunnar morreu em 1933 e Frida em 1940).

- José Rodrigues (Jotinha), diferentemente do que ele afirma, já foi casado e divorciou-se.

Obviamente, José Rodrigues (Jotinha) não poderia sequer ter menção nas comemorações do Centenário das Assembleias de Deus por apresentar uma história que já há algum tempo, pelos motivos expostos acima, tem-se evidenciado não ser verdadeira.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

MULHERES DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS: O QUE ELAS FIZERAM E O QUE VOCÊ PODE FAZER



100 MULHERES QUE FIZERAM A HISTÓRIA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL (CPAD)

As Assembleias de Deus no Brasil chegaram aos 100 anos também com o incansável trabalho de milhares de mulheres.

De Celina Martins Albuquerque a Ingrid Settervik, a última missionária enviada ao Brasil pela Missão Sueca

Conheça Emília Costa, ordenada diaconisa em 1925 por Gunnar Vingren  Saiba quem foi Deolinda Evangelista, ordenada evangelista em 1929 por Gunnar Vingren  Conheça Matilde Brusaca, fundadora e dirigente da Assembleia de Deus de Tucuruí (PA) por 10 anos  Saiba quem foi Florência da Silva Pereira, dirigente de um campo com seis igrejas Assembleias de Deus  Conheça Maria de Jesus Nazaré Araujo, fundadora das Assembleias de Deus no Ceará  Saiba quem foi Frida Vingren, esposa do fundador das Assembleias de Deus, enfermeira, redatora, jornalista, escritora, poetisa, musicista, professora, ensinadora de Bíblia, evangelista, pregadora e líder  Conheça Signe Carlson, fundadora do primeiro orfanato das Assembleias de Deus  Saiba quem foi Albertina Bezerra Barreto, fundadora do Círculo de Oração, maior movimento de oração das Assembleias de Deus  Conheça Stanislava Budkowski (Irmã Estacília), pregadora de curas e milagres  Saiba quem foi Dozinha Dias da Silva Munhoz, primeira mulher solteira das ADs enviada ao campo missionário estrangeiro

Mais 90 histórias desconhecidas da maioria do povo assembleiano. Você vai se surpreender.

Confira todas essas belas histórias AQUI

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Assembleias de Deus que vão completar 100 anos nesta década

Depois da igreja de Belém do Pará, as Assembleias de Deus mais antigas são as relacionadas abaixo. Elas são as nossas nonagenárias. Se Cristo não vier buscar a sua Igreja daqui a 10 anos, são elas as igrejas que vão festejar centenários localmente. Duas delas podem comemorar neste ano do aniversário oficial das Assembleias de Deus no Brasil: Mosqueiro, no Pará, e Cuité, em Pedro Velho, no Rio Grande do Norte.

AD da Ilha de Mosqueiro (PA), fundada em 29 de setembro de 1911
Centenário em 2011

AD de Cuité (Pedro Velho, RN), fundada em novembro de 1911
Centenário em 2011

AD de Soure (Ilha de Marajó, PA), fundada em 1912
Centenário em 2012

AD de São Félix (Vigia, PA), fundada em 1912
Centenário em 2012

AD da Ilha de Xarapucu (PA), fundada em 1913
Centenário em 2013

AD de Quatipuru (PA), fundada em 1913
Centenário em 2013

AD de Uruburetama (CE), fundada em 1914
Centenário em 2014

AD de Santo Antônio do Tauá (PA), fundada em 22 de agosto de 1914
Centenário em 2014

AD de Santa Izabel do Pará (PA), fundada em 1914
Centenário em 2014

AD de Peixe-Boi (PA), fundada em 1914
Centenário em 2014

AD de Periperi (PI), fundada em 1914
Centenário em 2014

AD da Ilha Caviana (PA), fundada em 1914
Centenário em 2014

AD de São Luiz (Igarapé-Açu, PA), fundada em 1915
Centenário em 2015

AD de Maceió (AL), fundada em 25 de agosto de 1915
Centenário em 2015

AD de Macapá (AP), fundada em 26 de junho de 1916
Centenário em 2016

AD de Capanema (PA), fundada em 6 de março de 1916
Centenário em 2016

AD de Bragança (PA), fundada em 2 de fevereiro de 1917
Centenário em 2017

AD de Manaus (AM), fundada em 1º de janeiro de 1918
Centenário em 2018

AD de Natal (RN), fundada em 24 de maio de 1918
Centenário em 2018

AD de Recife (PE), fundada em 24 de outubro de 1918
Centenário em 2018

AD de Vertente (PI), fundada em 1918
Centenário em 2018

AD de Paracuru (CE), fundada em 1919
Centenário em 2019

AD de Ceará-Mirim (RN), fundada em 1919
Centenário em 2019

AD de Salinópoles (PA), fundada em 1920
Centenário em 2020

AD de Bonito (PA), fundada em 12 de julho de 1920
Centenário em 2020

AD de Nova Cruz (RN), fundada em 25 de maio de 1920
Centenário em 2020

AD de São Luís (MA), fundada em 1921
Centenário em 2021

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O QUE ESCREVI HÁ 25 ANOS (1986) SOBRE AS ASSEMBLEIAS DE DEUS EM SEU CENTENÁRIO


Em 1986, quando eu era um jovem assembleiano de 23 anos, filho de pastor, recém-formado pelo Instituto Bíblico das Assembleias de Deus (Ibad), em Pindamonhangaba (SP), (sonho acalentado por muitos jovens da época), e recontratado pela CPAD, escrevi um artigo que foi publicado na coluna Opinião da edição de dezembro na extinta revista A Seara. Estávamos comemorando o Jubileu de Diamante das Assembleias de Deus no Brasil.

Naquele texto, sem a boa qualidade literária que só é alcançada com o passar dos anos à medida que se exercita a arte e a técnica de escrever, externei minha preocupação quanto à ausência de uma reflexão sobre a existência da maior igreja pentecostal nos anos vindouros. Também apresentei minha ideia de como seriam as Assembleias de Deus em 2011, ano de seu Centenário. O título do artigo foi “As causas nobres da igreja”. Com a mesma preocupação, o jornalista e pastor Joanyr de Oliveira propusera dois anos antes em sua coluna no jornal Mensageiro da Paz: “Vamos ‘pensar’ as Assembleias?” O saudoso colunista justificara seu apelo afirmando que, ao lado das vitórias, havia aspectos menos positivos, de natureza vária, dignos de atenção, de estudos, antes que chegássemos ao centenário [Joanyr usou esta palavra no seu texto], que podiam ser atenuados ou reparados. Segundo ele, o que os assembleianos precisavam fazer era a autocrítica. “A autocrítica faz bem. Quando se confessa os pecados cometidos, arrependido, decidido a deixar o erro, faz-se o que, em linguagem não teológica, chama-se autocrítica”, explicou.

Cinco anos depois, em 1989, dois respeitados articulistas assembleianos, como que atendendo ao chamamento de Joanyr de Oliveira, ousaram analisar o futuro das Assembleias de Deus por meio de seus belos escritos. Foram eles, os pastores Estevam Ângelo de Souza e Geremias do Couto. O primeiro escreveu “A Assembleia de Deus daqui a 50 anos”, e o segundo, “Para onde vai a igreja”. Digno de nota também é que, nessa direção, muito antes nas décadas de 50 e 60, pastor Alcebiades Pereira Vasconcelos, erudito e um dos líderes da denominação, fazia reflexão sobre as Assembleias de Deus no Brasil em artigos publicados nos periódicos da CPAD.

Mas, no meu avanço de 25 anos na história, no que diz respeito à Assembleia de Deus em si mesma (como ela seria e estaria no ano de seu Centenário), somente antevi, com primaríssima obviandade, reconheço hoje, como seria um pouco a composição etária dos seus membros em 2011. Escrevi: crianças de 5 anos em 1986 seriam os crentes com 30 anos; jovens de 25 anos seriam as pessoas de 50 anos; um senhor ou uma senhora com 50 anos seriam os idosos assembleianos de 75 anos. (Eu mesmo, um jovem de ontem, estou agora perto da meia-idade. Bem mais simpático, é claro.)

Na verdade, com vistas a justificar um redescobrimento nacional do que eu chamei de “causas nobres”, preocupei-me mais em antever como seria a sociedade brasileira de 2011 na qual os crentes assembleianos estariam inseridos.

Minha previsão era que a sociedade brasileira seria, 25 anos mais tarde, “paradoxalmente amoral, socializada, politizada, automatizada e religiosamente sincretista”. Acho que não errei. Creio que meu leitor concorda.


Uma descrição da sociedade em que estamos vivendo em 2011, foi feita no final de 2010, por meio do artigo produzido pelo importante portal de notícias iG, com base no que disseram especialistas entrevistados. Esses estudiosos descreveram a primeira década do século 21, os anos “00”, como a era dos orgânicos, dos divorciados e da “geração flex”. Para eles: o Brasil verde amadureceu (curiosamente, a terceira colocada na última eleição presidencial, é do Partido Verde e assembleiana) – a palavra de ordem do momento é “sustentabilidade”; há “personais” para tudo – com que roupa, quantos abdominais fazer ou com quem sair à noite –; os casais se separam como quem muda de roupa; estão aparecendo novos comportamentos sexuais marcados pela bissexualidade em que meninos e meninas começam a vida sexual com garotos e garotas do mesmo sexo, vivendo, assim, a chamada “geração flex”; e a saúde da população brasileira, além do aumento das doenças graves, está sendo marcada pelo crescimento da obesidade e do sedentarismo.

Também, todos sabem que, de 1986 para cá, vivemos o aprofundamento da revolução digital com a difusão da computação pessoal e a invenção da Internet. E, já entramos em outra revolução, a genômica, com a descoberta da estrutura de dupla hélice do DNA, o mapeamento do genoma e a criação do primeiro microrganismo sintético. Avançam o desenvolvimento de softwares vivos e o uso da holografia em sistemas de telepresença por meio dos quais uma pessoa poderá comparecer a uma reunião de negócios, por exemplo, sem que esteja lá fisicamente.

No campo religioso, a situação não é outra senão a do sincretismo – a fusão (e confusão também) de concepções religiosas diferentes ou a influência exercida por uma religião nas práticas de outra. Entretanto, a taxa no país dos que crêem em Deus é a terceira mais alta do mundo, segundo pesquisa recente. Oitenta e quatro por cento da população brasileira declaram acreditar em Deus ou num ser supremo.

Então, para que as Assembléias Deus atravessassem os 25 anos seguintes até ao seu Centenário em 2011 (caso a volta de Cristo não ocorresse até aqui, condicionei no artigo), apregoei que houvesse o redescobrimento e a prática das “causas nobres” da igreja.

Chamei de “causas nobres” aquelas atividades primárias e fundamentais da Igreja de Cristo depreendidas das palavras dEle registradas em Mateus 28.19 e 20 e em Marcos 16.15-18, e que constituem a natureza da igreja, ou seja, a sua razão de existir no mundo. São elas: o ensino da Palavra de Deus, a oração, a evangelização e a obra missionária.

Adverti que muitos dos assembleianos na época, em vez de praticarem as “causas nobres”, estavam envolvidos excessivamente com causas tidas como doutrinárias, administrativas, políticas, sociais e financeiras.

No último parágrafo, parece que sentenciei: “A definição e clareza de objetivos, a manifestação do poder de Deus, vidas santificadas e submissas a Deus, a seriedade e abnegação ao serviço cristão, o crescimento quantitativo e qualitativo da igreja e a fase da existência atual e futura do povo de Deus dependem da volta às causas nobres. É preciso plantar hoje para colher amanhã! ‘Ou quererão que colhamos onde não foi plantado?’ ”

Muitos dos assembleianos daquela geração de mais de duas décadas passadas são agora os obreiros, os pastores, os líderes das Assembleias de Deus de 2011. Respeitosamente, a estes assembleianos-chave, [agora, creio eu, recebendo um pouquinho mais de atenção do que quando era um novato], novamente eu apregôo que as “causas nobres” da igreja não sejam esquecidas ou obscurecidas por outras causas.

Afirmei em 1986, e reafirmo hoje: “Viver as causas nobres é viver um avivamento espiritual”. Entendia, e ainda entendo, que somente um despertamento espiritual, onde a autocrítica do tipo a que se referiu Joanyr de Oliveira tenha lugar, pode levar-nos a reviver plenamente as “causas nobres” da Igreja.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS HINOS DO PASTOR JOTINHA


HISTÓRIA ORIGINAL DOS HINOS

“CHUVAS DE GRAÇA” (Nº 1)

“Ó DESCE, FOGO SANTO” (Nº 5)

“CRISTO, O FIEL AMIGO” (Nº 8)

“O GRANDE ‘EU SOU’ ” (Nº 84)

“DEIXA PENETRAR A LUZ” (Nº 96)

E

“MAIS PERTO, MEU DEUS, DE TI!” (Nº 187)

DA HARPA CRISTÃ


Tendo em vista o crescente número de telefonemas, e-mails e contatos pessoais, nos últimos meses, solicitando-me confirmação da veracidade histórica das afirmações do Sr. José Rodrigues, conhecido como Pastor Jotinha(1), "nascido em 1910", vivendo atualmente no Estado do Espírito Santo, de que são de sua autoria os seguintes hinos da Harpa Cristã: “Chuvas de Graça” (Nº 1), “Ó Desce, Fogo Santo” (Nº 5), “Cristo, o Fiel Amigo” (Nº 8), “O Grande ‘Eu Sou’ ” (Nº 84), “Deixa Penetrar a Luz” (Nº 96) e “Mais Perto, Meu Deus, de Ti!” (Nº 187), apresento abaixo as seguintes informações históricas colhidas por mim até este momento como pesquisador da história das Assembleias de Deus há 28 anos e como autor do Dicionário do Movimento Pentecostal e 100 mulheres que fizeram a história das Assembleias de Deus no Brasil (CPAD). (OBS.: Um resumo deste documento foi publicado no jornal Mensageiro da Paz em fevereiro de 2009.)
 
Informações Gerais

1. Nenhum dos seis hinos acima constou entre os 44 hinos do Cantor Pentecostal publicado em 1921 e usado pela Assembleia de Deus de Belém (PA), antes do lançamento da 1ª edição da Harpa Cristã.
2. Nenhum dos seis hinos acima constou entre 220 hinos do pequeno hinário Saltério Pentecostal, publicado em junho de 1931 por Gunnar Vingren, no Rio de Janeiro, para suprir uma carência de exemplares da Harpa Cristã.
3. Na 2ª edição da Harpa Cristã, publicada em 1923 e também na 4ª edição de 1932, somente cinco desses seis hinos acima referidos podiam ser encontrados entre os seus 300 hinos. O “Chuvas de Graça” é o Nº 11; o “Cristo, o Fiel Amigo” é o Nº 20 com o título “Só Jesus”; o “Ó Desce, Fogo Santo” é o Nº 21 com o título “Consagração”; o “O Grande ‘Eu Sou’ ” é o Nº 22 com o título “Victoria do Crente”; e o “Deixa Penetrar a Luz” é o Nº 43 com o título “A Luz de Deus”. Em todos eles aparecem a sigla J.R. (José Rodrigues) como o autor das letras em português para a Harpa Cristã.  O hino Nº 187, “Mais Perto, Meu Deus, de Ti!” não consta nas edições da Harpa Cristã acima referidas.
 
A seguir, a história original e específica de cada um dos seis hinos comparada com a "versão histórica" apresentada pelo Pastor Jotinha em seus testemunhos, os quais estão disponíveis também na Internet.



Nº 1, “Chuvas de Graça”

O hino Nº 1, “Chuvas de Graça”, foi escrito originalmente em inglês pelo norte-americano Daniel Webster Whittle (D.W.W.) em 1883, sob o título “There Shall be Showers of Blessing”, sua música é de James McGranahan (J.M.) e foi publicado no hinário Gospel Hymns sob o Nº 4. Na América ficou conhecido apenas como “Showers of Blessing”. Foi traduzido para o português em 1890, por Salomão Luiz Ginsburg ao chegar ao Brasil como missionário. Em 1923, constava no hinário da Igreja Evangélica Congregacional, Salmos e Hinos, 4ª edição, sob o N° 331.
Pastor Jotinha, no vídeo http://www.youtube.com/watch?v=W6W9NWU1oac, afirma que ele escreveu este hino ao ser inspirado em oração num monte quando uma irmã usou da palavra (em profecia) “eu enviarei à minha igreja chuvas de graça; eu darei fortaleza aos meus servos e às minhas servas; darei ricas bênçãos sem par”. Ele, então, pegou o lápis, escreveu e Deus lhe deu o hino “Chuvas de Graça”. Em seguida, ele deu o hino para o evangelista Adriano Nobre que disse para ele que iria colocar como o hino Nº 1 da Harpa Cristã. Adriano teria dito ainda que ele fosse orar mais, pois Deus lhe daria outros hinos.
- Realmente, foi o então evangelista Adriano Nobre quem editou a primeira Harpa Cristã em 1922.
- Mas, desde 1883 o original em inglês usa a palavra “chuva” como idéia central da abundância de bênçãos do Senhor, ainda que a versão da nossa Harpa Cristã peça “bênçãos do Consolador”. A letra da primeira versão em português feita em 1890 pelo missionário batista Salomão Luiz Ginsburg, no Salmos e Hinos,  mantém a palavra “chuva”.  Portanto, antes mesmo de Jotinha ter nascido já existia este hino usando justamente a palavra “chuva” como idéia-central da mensagem que ele diz ter ouvido da boca da tal irmã num monte.
Compare as letras:

Letra original inglês escrita por Daniel Webster Whittle, em 1883

“There Shall be Showers of Blessing”
There shall be showers of blessing:
This is the promise of love;
There shall be seasons refreshing,
Sent from the Savior above.

Refrain

Showers of blessing,
Showers of blessing we need:
Mercy drops round us are falling,
But for the showers we plead.
There shall be showers of blessing,
Precious reviving again;
Over the hills and the valleys,
Sound of abundance of rain.

Refrain

There shall be showers of blessing;
Send them upon us, O Lord;
Grant to us now a refreshing,
Come, and now honor Thy Word.

Refrain

There shall be showers of blessing:
Oh, that today they might fall,
Now as to God we’re confessing,
Now as on Jesus we call!

Refrain

There shall be showers of blessing,
If we but trust and obey;
There shall be seasons refreshing,
If we let God have His way.

Refrain
(entre no site http://library.timelesstruths.org/music/There_Shall_Be_Showers_of_Blessing/ e ouça este hino)

Abaixo, a letra da versão em português por Salomão Luiz Ginsburg em 1890, no Salmos e Hinos


Abaixo a letra da versão da Harpa Cristã que é atribuída a um irmão chamado José Rodrigues

- O “Chuvas de Graça” consta na 2ª edição da Harpa Cristã e não se sabe se ele entrou na 1ª edição, pois não há nenhum exemplar dessa edição nos arquivos da CPAD.  O Nº dele na 2ª edição da Harpa Cristã e nas edições seguintes é 11. Só a partir  da edição de 1941, organizada pelo pastor Paulo Leivas Macalão, com os tradicionais 524 hinos, que ele se tornou o Nº 1. Antes, o hino Nº 1 das primeiras edições da Harpa Cristã era o “Glória” de autoria do pastor Manoel Higyno de Souza.
- Foi feita também uma versão deste hino, do inglês para o sueco e foi publicada no hinário sueco Segertoner, sob o Nº 16, conforme cópia abaixo:

- Jotinha afirma no início do vídeo que Gunnar Vingren e Daniel Berg chegaram à cidade onde vivia, Santa Maria(2) e o encontrou pastor na igreja batista local. Os dois missionários visitantes lhes falaram do batismo com o Espírito Santo, ele creu e foi batizado. Também, Gunnar Vingren e Daniel Berg foram à igreja batista local, todos ali aceitaram a doutrina pentecostal e a igreja passou a se chamar “missão missionária apostólica da fé”. Bem, primeiro, não há registro documental nenhum que nos informe qualquer visita de Gunnar Vingren ao Estado do Rio Grande do Sul. Daniel Berg é possível, pois ele viveu no Brasil até 1962. O Estado mais ao extremo sul que Vingren visitou durante seus 22 anos no Brasil foi Santa Catarina (fez duas viagens, uma em 1920 e outra em 1931). Todas as suas viagens estão registradas em seu livro O Diário do Pioneiro e nas suas agendas-diário que estão guardadas nos arquivos da CPAD no Rio de Janeiro. Essas agendas-diário cobrem informações de mais de 70% do tempo em que Vingren passou no Brasil.(3)
Segundo, na história pentecostal de Santa Maria não consta este “episódio extraordinário” de toda uma membresia batista ter se tornado pentecostal. O primeiro culto pentecostal aconteceu num lugar chamado Arroio do Só em 1º de dezembro de 1929 com a chegada do missionário sueco Gustav Nordlund ao Rio Grande do Sul. (4) Fato reafirmado pelo presbítero da AD de Santa Maria, Davi Martins Correa, crente antigo e com parentesco com os primeiros crentes pentecostais daquela cidade. Irmão Davi asseverou-me, em conversa por telefone, que nunca houve em Santa Maria tal episódio narrado pelo Pastor Jotinha.
Terceiro, ele afirma no referido vídeo que, nessa época, ele era pastor batista. Cruzando este vídeo com outro em que ele conta a história da chegada da sua família a Santa Maria da Boca do Monte, dá-nos a entender que, nessa época, quando os dois pioneiros o encontraram e o convidou para acompanhá-los, ele era um pastor batista com mais ou menos 15 anos de idade!
Quarto, Gunnar Vingren tinha o hábito de anotar todos os seus passos, tudo o que ele fazia, em suas agendas-diário. Vingren era extremamente meticuloso, detalhista. Ele menciona o nome de todas as cidades e lugares que visitava, anotava o nome de cada pessoa que ele conhecia pela primeira vez, quem o acompanhava em suas viagens missionárias e evangelísticas, quem era seus cooperadores, e até anotava trivialidades como, por exemplo, “fui passear com os meus filhos em Icaraí [uma praia de Niterói]” ou “[hoje] arrumei alguns livros”.  Então, é muito estranho não constar em nenhuma de suas agendas-diário o “encontro histórico” dele com o tão prodigioso jovem pastor batista Jotinha no Sul do país.

Veja uma amostra das agendas-diário:


Quinto, o ocorrido em Santa Maria (o encontro dos dois pioneiros com Jotinha e a “conversão pentecostal” de toda uma igreja batista) certamente ficaria registrado nos primeiros periódicos das Assembleias de Deus (Boa Semente, O Som Alegre e Mensageiro da Paz), porém, não há menção a nada disso neles.  Nem Emílio Conde registrou nada disso quando escreveu sobre o início pentecostal em Santa Maria na primeira edição do livro História das Assembleias de Deus no Brasil, publicado em 1960 (veja pp. 328, 329 e 331-333).
Notícias de igrejas e pastores batistas que se tornaram pentecostais, inclusive no Rio Grande do Sul, não deixaram de ser registrados em nossas fontes históricas pela repercussão que o fato provocava (leia, por exemplo, a história do ex-pastor batista, gaúcho, Paulo Malaquias no Dicionário do Movimento Pentecostal, p. 444).
Sexto, Jotinha afirma que foi dado à novel igreja pentecostal de Santa Maria o nome “igreja missionária apostólica da fé” e que era o nome da Assembleia de Deus na época. Aqui, dois erros históricos: O nome correto é “Missão Fé Apostólica” (veja abaixo a página da agenda de Gunnar Vingren de 1913 onde ele informa este nome) e este nome não mais era usado na época em que Jotinha conheceu Vingren e Berg, pois dá-nos a entender a narrativa de Jotinha que seu encontro com os pioneiros ocorrera por volta de 1925. O nome “Missão Fé Apostólica” deixou de ser usado bem cedo por volta de 1915, ocasião em que se passou a utilizar o nome atual “Assembleia de Deus” e o registro oficial deste nome ocorreu em 1918. (5)


Observe a setinha no lado direito da agenda onde Gunnar Vingren diz que o nome era Missão Fé Apostólica


Nº 5, “Ó Desce, Fogo Santo”

O hino Nº 5, “Ó Desce, Fogo Santo” foi originalmente escrito pelos norte-americanos Mrs. James, sob o título “My All Is On The Altar” e a música foi dada pela pianista metodista Phoebe Palmer Knapp (1839-1908). Consta no hinário Redemption Songs, sob o Nº 609. Foi incluído na 2ª edição (1889) do hinário da Igreja Evangélica Congregacional, Salmos e Hinos, sob o título “Consagração Pessoal” (Nº 332, antigo Nº 232) com tradução para o português de João Gomes da Rocha, em 1888.


N° 8, “Cristo, o Fiel Amigo”

O hino N° 8, “Cristo, o Fiel Amigo”, foi escrito originalmente em inglês pelo norte-americano Johnson Oatman Junior (J.O.Jr.) em 1895, sob o título “There’s not a friend like the lowly Jesus”, que foi musicado por George C. Hugg (G.C.H.). Em 1923 este hino podia ser encontrado no hinário Sacred Songs e Solos sob o N° 904. A primeira versão em português foi feita pelo missionário batista Albert Lafayette Dunstan (1869-1937) e foi publicada no hinário batista Cantor Cristão sob o título “Amigo Incomparável” (Nº 81). O mesmo original americano foi traduzido para o sueco e incluído no Segertoner de 1929 sob o título Ingen lik Jesus (Ninguém como Jesus) (Nº 68). Foi feita uma versão para cantá-lo nas Assembleias de Deus com o título “Só Jesus”.



N° 84, “O Grande ‘Eu Sou’ ”
O hino N° 84, “O Grande ‘Eu Sou’ ”, foi escrito pelo pastor norte-americano Edgar Page Stites (E.P.S.) em 1876 sob o título “Beulah Land”, inspirado em Isaías 36.17. Sua música é do professor de música presbiteriano John Robson Sweney (J.R.S.). Foi adaptado para o português em 1891 pelo missionário metodista Justus Henry Nelson e, em 1919, constava na 4ª edição do hinário da Igreja Evangélica Congregacional, Salmos e Hinos, sob o N° 401 com o título “Bela Terra”.  Na edição atual do Salmos e Hinos é o 585.

Mais informações sobre a versão deste hino para a Harpa Cristã estão no tópico final deste artigo, “Quem é o ‘José Rodrigues’ registrado na Harpa Cristã?”



N° 96, “Deixa Penetrar a Luz”

O hino N° 96, “Deixa Penetrar a Luz”, foi escrito pela norte-americana Ada Blenkhorn (A.B.) em 1885 sob o título “Let the Sunshine In” e recebeu música por Charles Hutchison Gabriel (C.H.G.). Em 1923 podia ser encontrado no hinário Sacred Songs e Solos sob o N° 795. Consta no hinário da Igreja Evangélica Congregacional, Salmos e Hinos, sob o N° 302, com o título “Deixa o Sol em Ti Nascer” e tradução para o português de Antonio Querino Lomba, em 1900.


Nº 187, “Mais Perto, Meu Deus, de Ti!”

O hino Nº 187, “Mais Perto, Meu Deus, de Ti!”, foi escrito pela norte-americana Sarah Flower Adams (S.F.A.) em 1841 sob o título “Near, My God, to Thee”. A música foi escrita por Lowell Mason em 1856.
Sarah era compositora e, um dia quando estudava a Bíblia, ficou tão impressionada com a história do Gênesis, da visão de Jacó, em Betel, a escada que alcançava o céu, e os anjos que desciam e subiam por ela (Gn 28.10-19).
Sarah legou-nos outros 12 hinos.
Lowell Mason, músico sacro, deixou registrado na história que, em uma noite de 1856, depois de despertar de um sono, com olhos aberto na escuridão, na solidão da sua casa, veio a ele, pela manhã, a melodia para a letra escrita por Sarah Adams. (6)
Sua versão em português foi feita em 1888 pelo Dr. João Gomes da Rocha e foi publicado no hinário da Igreja Evangélica Congregacional, Salmos e Hinos, sob o N° 219, com o título “Mais Perto Quero Estar” (atual Nº 360).
Jotinha afirma no vídeo “Mais Perto Quero Estar” (www.youtube.com/watch?v=fPMu_LEOH9U) que ele escreveu este hino para um “irmão boadeiro” que lhe pediu um hino para também entrar na primeira edição da Harpa Cristã que seria “fechada” com 100 hinos.
Então vejamos o seguinte:
- As iniciais J.G.R. no hino 187 é de João Gomes da Rocha conforme o índice de autores nas páginas finais da Harpa Cristã.
- João Gomes da Rocha fez esta versão em 1888 para o Salmos e Hinos e foi utilizada a mesma versão (há pequenas variações) na Harpa Cristã, não somente a melodia. É tanto que o nome de João Gomes da Rocha foi mantido.
Interessante é que a letra vertida em português por João Gomes da Rocha é quase uma tradução direta do original em inglês de 1841. Para comparar basta consultar o site http://www.cyberhymnal.org/htm/n/m/nmgtthee.htm e ler a letra e colocar para tocar a melodia. É todo igual ao que é hoje desde o século 19.
Compare abaixo:

Letra original em inglês, escrita por Sarah F. Adams, em 1841:

Nearer, my God, to Thee, nearer to Thee!
E’en though it be a cross that raiseth me,
Still all my song shall be, nearer, my God, to Thee.

Refrain

Nearer, my God, to Thee,
Nearer to Thee!


Though like the wanderer, the sun gone down,
Darkness be over me, my rest a stone.
Yet in my dreams I’d be nearer, my God to Thee.

Refrain
There let the way appear, steps unto Heav’n;
All that Thou sendest me, in mercy given;
Angels to beckon me nearer, my God, to Thee.
Refrain

Then, with my waking thoughts bright with Thy praise,
Out of my stony griefs Bethel I’ll raise;
So by my woes to be nearer, my God, to Thee.


Refrain

Or, if on joyful wing cleaving the sky,
Sun, moon, and stars forgot, upward I’ll fly,
Still all my song shall be, nearer, my God, to Thee.

Refrain

There in my Father’s home, safe and at rest,
There in my Savior’s love, perfectly blest;
Age after age to be, nearer my God to Thee.


Refrain
(ouça a melodia original no site http://www.cyberhymnal.org/htm/n/m/nmgtthee.htm)

Abaixo, a letra da versão feita em 1888 pelo Dr. João Gomes da Rocha para o Salmos e Hinos:



Abaixo a letra da versão incluída na Harpa Cristã, mas que foi mantido a autoria da versão pelo Dr. João Gomes da Rocha:


- Quem foi João Gomes da Rocha? Foi o médico nascido em 1861 no Rio de Janeiro e falecido em 1947, filho de pais português, mas filho adotivo do casal Robert e Sarah Poulton Kalley, missionários fundadores da Igreja Congregacional no Brasil e da Escola Dominical. João Gomes estudou e se formou em Medicina na Inglaterra e seguiu os passos de seus pais adotivos na Igreja Congregacional e na música cuidando do hinário Salmos e Hinos até sua morte. Ele passou a maior parte da sua vida na Inglaterra, mas ele visitou o Brasil várias vezes e falava bem o português.  No Salmos e Hinos contam, entre versões e composições, 67 hinos com o seu nome. (7)


 Este hino só passou a constar na Harpa Cristã a partir de 1941 quando saiu o hinário com os tradicionais 524 hinos organizados por Paulo Leivas Macalão. Portanto, não constou em nenhumas edições anteriores, muito menos na primeira, como dá a entender pela narrativa de Jotinha no vídeo no Youtube.
- Se foi Jotinha quem escreveu este hino, então ele tinha em torno de 12 anos de idade quando o compôs, pois a primeira edição da Harpa Cristã com 100 hinos foi publicada em 1922 em Recife (PE) e ele nasceu em 1910. Além disso, como ele afirma que o tal “irmão boadeiro” se referia a ele como pastor, então ele tinha esta ordenação aos 12 anos!
- Se foi Jotinha quem escreveu este hino e a orquestra do Titanic o tocou enquanto o navio naufragava, então, Jotinha o compôs quando tinha 1 ano e 10 meses de idade!!! (Jotinha afirma ter nascido em 24 de junho de 1910 e o Titanic afundou em 15 de abril de 1912.)
- Pergunto: Como foi Jotinha o autor deste hino se, em 1901, William Mckinley, presidente dos Estados Unidos, à beira da morte, suas últimas palavras foram: “Mais perto quero estar meu Deus de Ti, mesmo que seja a dor que me una a Ti – foi minha constante oração”, segundo relatos do médico que o assistiu, no momento de dor, o Dr. M. D. Mann? E mais, na tarde de 5 de setembro de 1901, após 5 minutos de silêncio, várias bandas de música de Nova Iorque, tocaram este hino em memória do presidente.  Segundo Jotinha afirma, o seu nascimento se deu em 1910. Portanto, nove anos depois da morte de Mckinley.
- Ainda no vídeo “Mais Perto Quero Estar”, Jotinha conta como eram escritos os hinos para constar na Harpa Cristã (dá-nos a entender que eram para a 1ª edição de 1922) e, então ele disse o seguinte: “Eu fui debaixo de um pé de pitomba, estava a irmã Frida Vingren, a esposa do missionário fundador da Assembleia de Deus. Estava fazendo um hino, aí ela disse assim: Jotinha estou fazendo um hino aqui. Ai eu vi ela escrevendo, ‘Bem-aventurado os que confiam no Senhor...’ Ela estava fazendo aquele hino... ela fez o 126”. Dois problemas aí: Este hino não consta em nenhuma edição da Harpa Cristã antes de 1941. Exceto no hinário Psalterio Pentecostal, publicado em 1931, no Rio de Janeiro, pelo missionário Gunnar Vingren. O Nº dele é 120 e foi uma tradução do hino 174 do hinário sueco Segertoner, editado em 1929 por Lewi Pethrus. No lado direito do Nº 120 vem escrito “MUS. SEGERT. 174”, conforme pode ser visto na cópia abaixo.



Abaixo cópia do hino 174 “Bem-aventurados os que confiam no Senhor”, em sueco no hinário Segertoner (1929). O autor foi o sueco Emil Gustafson e a melodia adotada foi a folkmelodi (melodia popular). A missionária Frida Vingren, como musicista que era, apenas traduziu a letra e fez uma versão que foi incluída na Harpa Cristã a partir de 1941.





Quem é o “José Rodrigues” registrado na Harpa Cristã?

Quem é o “José Rodrigues” registrado na Harpa Cristã como o autor das letras dos seis hinos tratados aqui? Para tentar obter a resposta, consultei dois estudiosos da história da Harpa Cristã. Conversei demoradamente sobre este assunto com o maestro e juiz de Direito, Abner Apolinário, da Assembléia de Deus de Recife (PE), profundo conhecedor e amante da Harpa Cristã. Maestro Abner declarou-me que nada conhece a respeito do José Rodrigues da Harpa Cristã e nunca havia ouvido falar do “Pastor Jotinha”. Consultei também o maestro e pastor João Pereira, que trabalhou durante anos chefiando o extinto Setor de Música da CPAD e que também fez parte da Comissão que, de 1979 a 1992, revisou e atualizou a Harpa Cristã. A resposta do maestro João Pereira foi a mesma do maestro Abner Apolinário.
Um dos mais antigos obreiros das Assembléias de Deus, conhecido nacionalmente e ainda bastante lúcido, pastor José Pimentel de Carvalho, presidente da Assembleia de Deus de Curitiba (PR), segundo informou-me o irmão Tadeu Costa (secretário de educação cristã da AD Curitiba), quando consultado recentemente a respeito de José Rodrigues (Pastor Jotinha), disse que não o conhece e nunca ouviu falar sobre ele. (Pastor José Pimentel de Carvalho faleceu em 24 de fevereiro de 2011, aos 95 anos.)
Fiz também contato com Eliézer Cohen, pesquisador e historiador das Assembleias de Deus há mais de 30 anos. Ele, então, informou-me sobre um “José Rodrigues” mencionado em duas edições do extinto jornal Boa Semente, publicado pela Assembleia de Deus de Belém do Pará, de 1919 a 1930, e, em seguida, enviou-me cópias das referidas edições. 
 

O que Eliézer Cohen e eu descobrimos foi o seguinte: Na edição de 16 de abril de 1919, pastor Gunnar Vingren, diretor do Boa Semente, no Expediente, página 1, faz um pedido de oração aos leitores para um irmão chamado “José Rodrigues” nas seguintes palavras:

Orem pelo nosso amado irmão José Rodrigues, nosso auxiliar para que o Senhor lhe dê graça, força e saúde, para que ele continue a dar-nos tão importante auxílio como o que nos vem prestando.


Nesta mesma edição de 1919, foi publicado um hino sob o título “Victoria do Crente”. Abaixo do título aparece, entre parênteses, “Musica: Psalmos e Hymnos, n° 401”. Após a última estrofe, aparecem as informações “Pará-1919” e “José Rodrigues”. A letra não é a mesma criada por Justus Nelson e que fora publicada há alguns anos no hinário Salmos e Hinos, mas por meio da informação citada abaixo do título, obviamente, a música é a mesma do N° 401 do Salmos e Hinos, que, por sua vez, tinha a música do “Beulah Land” escrito pelo pastor norte-americano Edgar Page Stites em 1876. A menção “José Rodrigues” no final do texto dá-nos a entender que é o nome de quem criou a nova letra em português e intitulou o hino de “Victoria do Crente”. Esta letra é a mesma que aparece na 2ª edição da Harpa Cristã, publicada em 1923 e a mesma impressa nas atuais edições, com pequenas diferenças, sob o título “O Grande ‘Eu Sou’ ”, N° 84, que o “Pastor Jotinha” afirma ser o autor.



Três meses após a essas duas menções do nome “José Rodrigues” no Boa Semente de abril, no Expediente da edição do mesmo jornal em 27 de julho de 1919, pastor Gunnar Vingren dá a notícia de que o irmão “José Rodrigues” para o qual ele havia pedido orações anteriormente, morrera no dia 2 de junho daquele ano. Eis a nota do jornal:

Em nosso penúltimo número deste jornal pedimos as orações de todos os crentes em Jesus Cristo pelo nosso auxiliar, o irmão José Rodrigues, que o Senhor lhe desse graça, força e saúde para continuação de tão importante auxílio que nos vinha prestando. Mas aprovou a Deus tomar para si o nosso irmão, que dormiu alegre no Senhor no dia 2 de junho. Agora nós viemos pedindo aos nossos irmãos orar ao Senhor nos dê outro auxiliar para suprir a falta do nosso amado irmão em tão importante serviço que nos prestava.


Parece-me, pelas duas notas transcritas, que o “irmão José Rodrigues” havia sido um importante auxiliar de Gunnar Vingren e dos outros recém-chegados missionários, para a redação do jornal Boa Semente. Pois estes, nessa ocasião, ainda dependiam muito de brasileiros para lhes ajudar a redigir corretamente textos e hinos no idioma português. Por esta razão, também parece a mim e a Eliézer Cohen que este “José Rodrigues”, que morreu, bem pode ter sido o mesmo “José Rodrigues” que aparece como autor da letra do hino “Victoria do Crente” impresso na edição de 16 de abril de 1919 do Boa Semente, e, por sua vez, também autor das versões dos hinos 1, 5, 8 e 96. Por outro lado, se este autor “José Rodrigues” é o mesmo José Rodrigues (Pastor Jotinha), "nascido em 1910", que vive atualmente no Espírito Santo, ele, então, com apenas nove anos de idade, compôs uma bela letra e fez todo o trabalho de adaptação à métrica da música “Beulah Land”, para que os crentes assembleianos viessem a cantar uma versão em português deste hino americano. Além disso, ele conta em seu testemunho gravado em vídeo na Internet que, por volta de 1915, com 5 anos de idade, retornou com os seus pais para Israel, mas não informa quando voltaram para o Brasil (http://dartsresources.info/videos/watch-video/idhCMcBxD84/feldoz/pr.-jotinha-aparição-de-jesus-cristo.html).

São estas as informações que possuo no momento sobre este assunto. Reitero, aqui, o meu rigor técnico-científico, imparcial e impessoal, com o qual tenho pautado todo o meu trabalho de pesquisas e de redação de textos, conforme vem sendo comprovado pelos milhares de leitores da minha obra, o Dicionário do Movimento Pentecostal
 

Notas:
(1) Segundo publicações nos sites “HinosdaHarpaCristã.Googlepages.com” e “Adibes.com.br”, José Rodrigues é judeu, nascido em Cafarnaum, Israel, em 24 de junho de 1910, com o nome Josefus Rerullu. Em 1911, seus pais vieram refugiados para o Brasil. Tornou-se, então, um dos pioneiros das Assembléias de Deus, tendo sido amigo de Gunnar Vingren e Daniel Berg. Segundo ele afirma, compôs muitos hinos da Harpa Cristã que levam as iniciais J.R., entre eles os números 1, 5, 8, 84 e 96. Também afirma ser autor de diversos corinhos cantados nas Assembléias de Deus, como o “Eu quero ser Senhor amado como um vaso na mão do oleiro”, que compôs 1950. Afirma ainda nunca ter se casado e nunca ter sequer uma namorada, dedicando-se inteiramente à obra de Deus. Seria o único pioneiro da 1ª geração da AD que permanece vivo. É presidente de honra do Ministério da Assembléia de Deus do Ibes, Espírito Santo, liderado pelo pastor Levi Aguiar de Jesus Ferreira. Ele viaja pelo país afora dando testemunhos de suas experiências. Há CDs com sua história, filmes na Internet e fotos de divulgação.
Para ler mais sobre “Pastor Jotinha”, acesse http://harpacrista-fragmentos.blogspot.com/2008/01/jos-rodrigues.html e http://www.adibes.com.br/noticia_ver.asp?id=277.


(2) Jotinha conta no vídeo “Aparição de Jesus Cristo” (http://www.youtube.com/watch?v=idhCMcBxD84) como foi a sua chegada com a família à Santa Maria da Boca do Monte, atual Santa Maria (RS).

(3) Viagens de Gunnar Vingren feitas durante seus 22 anos (1910 a 1932) no Brasil
1914
Ceará
1915
Alagoas
1915/1916/1917
EUA/Suécia/Noruega/EUA
1920 (3 meses de viagens)
Ceará/Rio Grande do Norte/Paraíba/Pernambuco/Bahia/Espírito Santo/Rio de Janeiro/São Paulo/Santa Catarina
1921/1922/1923
Suécia
1923 (3 meses de viagens)
Alagoas/Espírito Santo/Rio de Janeiro
1924 (Mudança de residência, de Belém para o Rio)
Rio de Janeiro
1926
Minas Gerais
1928
Minas Gerais/Pernambuco/Paraíba/Alagoas
1929
Minas Gerais/São Paulo/Pernambuco/ Paraíba/Alagoas
1930
Bahia/Suécia/Portugal/Rio Grande do Norte/São Paulo
1931
Santa Catarina/São Paulo
1932
Suécia

(4)  O início da Assembléia de Deus em Arroio do Só se deu em 1928, com Norberto Flores, conforme reportagem publicada no Mensageiro da Paz de março de 1944, p. 7. Para informações históricas da Assembléia de Deus de Santa Maria, visite o site http://www.adsantamaria.org.br/história.html e leia as páginas 117 a 120 do livro Despertamento apostólico no Brasil, publicado em 1934, onde o missionário Gustav Nordlund conta como foi o início da Assembléia de Deus em Arroio do Só (Santa Maria).

(5) A ordenação do Pastor Jotinha pela Cadeeso é recente e o seu registro na CGADB é 43.610. Se ele é um pastor tão antigo, por que só há pouco tempo ele foi reconhecido?

(6) Para maiores informações sobre o nome “Fé Apostólica” e a mudança para “Assembléia de Deus”, veja Dicionário do Movimento Pentecostal, pp. 40, 41.

(7) Duas boas fontes históricas do hino 187 são o livro Histórias de Hinos, de Ethel Dawsey Ream, publicado em 1939, pp. 50, 51, e a revista Novas de Alegria, de setembro de 2006, seção “Hinologia”, escrita pelo pastor Torcato Lopes, sob o título “Mais perto, meu Deus, de Ti”, p. 18.

(8) A história do Dr. João Gomes da Rocha está no livro Música Sacra Evangélica no Brasil de Henriqueta Rosa Fernandes Braga, publicado em 1961, pp. 332, 333.

Fontes consultadas:
Cantor Pentecostal, editor Almeida Sobrinho, Tipografia Guajarina, Belém, 1921.
Harpa Cristã, Oficinas Irmãos Pongetti, Rio de Janeiro, 2ª edição, 1923.
Psalterio Pentecostal, editor Gunnar Vingren, Estabelecimento Gráfico Fernandes & Rohe, Rio de Janeiro, 1931.
Música Sacra Evangélica no Brasil (contribuição à sua história), Henriqueta Rosa Fernandes Braga, Livraria Kosmos Editora, Rio de Janeiro, 2° trimestre de 1961, 448 pp.
“O Grande ‘Eu Sou’ ”, Hinos que Cantamos, Rolando de Nassau, A Seara, CPAD, out/1981, p. 15.
"Deus Prometeu com Certeza”, Hinos que Cantamos, Rolando de Nassau, A Seara, CPAD, jan/1982, p. 28.
“Cristo, o Fiel Amigo”, Hinos que Cantamos, Rolando de Nassau, A Seara, CPAD, ago/1982, p. 28.
Salmos e Hinos com Músicas Sacras, Igreja Evangélica Fluminense, Rio de Janeiro, 5ª edição, 1975, 1149 pp.
Salmos e Hinos, Igreja Evangélica Fluminense, Rio de Janeiro, 1976, 597 pp.
Amazing Grace – 366 Inspiring Hymn Stories for Daily Devotions, Kenneth W. Osbeck, Kregel Publications, EUA, 1990, 397 pp.
101 Hymn Stories, Kenneth W. Osbeck, Kregel Publications, 1982, 288 pp.
101 More Hymn Stories, Kenneth W. Osbeck, Kregel Publications, 1985, 327 pp.
Sites de músicas cristãs estrangeiras: Cyber Hymnal, http://www.cyberhymnal.org; Christian Hymnal, http://www.kt.rim.org.jp/; The Ames Hymn Collection, http://junior.apk.net/~bmames/hymnsnj.htm.

Por Isael de Araujo, pastor e escritor.

Chefe do Centro de Estudos do Movimento Pentecostal (Cemp)
CPAD

DICIONÁRIO FOI LANÇADO NA CONVENÇÃO DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS DE ALAGOAS E NA AD DE MACEIÓ

DICIONÁRIO FOI LANÇADO NA CONVENÇÃO DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS DE ALAGOAS E NA AD DE MACEIÓ
O autor presenteou o pastor José Antonio dos Santos, pastor-presidente da AD de Maceió e presidente da Comadal, com um exemplar do Dicionário
Encerrando sua primeira viagem de lançamento no Nordeste, o autor, Isael de Araújo, no dia 6 de maio, terça-feira à tarde, falou sobre o Dicionário do Movimento Pentecostal para dezenas de obreiros da Comadal, presidida pelo pastor José Antonio dos Santos (Zé Neco). À noite, no tradicional culto de ceia do Senhor e na comemoração dos 22 anos de pastorado do José Antonio na AD de Maceió, o autor recebeu a oportunidade de falar para toda a igreja sobre o Dicionário.
Pastor José Antonio, também atual 1° vice-presidente da Mesa Diretora da CGADB e presidente da Umadene, é verbete do Dicionário (p. 764). Pioneiros e antigos pastores da AD de Maceió são verbetes do Dicionário: Otto Nelson (pp. 503-505), Antônio Rego Barros (pp. 116, 117), Gustav Arne Johansson (p. 402), Jovenal Pedro da Silva (p. 803) e Manoel Pereira Lima (p. 427). Exemplares do Dicionário foram vendidos na livraria da igreja pelo funcionário Eliel Júnior, da filial da CPAD em Recife.
Veja as fotos:

DICIONÁRIO FOI LANÇADO NA CONVENÇÃO DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS EM PERNAMBUCO E NA AD DE RECIFE

DICIONÁRIO FOI LANÇADO NA CONVENÇÃO DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS EM PERNAMBUCO E NA AD DE RECIFE
O autor presenteou o pastor Ailton José Alves, pastor-presidente da AD de Recife e presidente da Conadepe, com um exemplar do Dicionário
No dia 5 de maio, segunda-feira à tarde, o autor, Isael de Araújo, falou sobre o Dicionário do Movimento Pentecostal para centenas de obreiros da Conadepe, presidida pelo pastor Ailton José Alves. À noite, quando a AD de Recife, presidida pelo pastor Ailton, se reuniu no tradicional culto de ceia da primeira segunda-feira do mês, o autor foi convidado a trazer a mensagem da Palavra de Deus e falar sobre o Dicionário.
A igreja possui quatro rádios e uma TV na internet que transmitem seus principais cultos.
A AD de Recife é uma das igrejas mais históricas das Assembléias de Deus no Brasil, possuindo atualmente, segundo pastor Ailton, 215.000 crentes na capital e cerca de 800.000 no interior. Ela, além de ter sido pastoreada por destacados líderes como Joel Carlson (pp. 156, 157), José Amaro da Silva (pp. 799, 800) e José Leôncio da Silva (pp. 802, 803), é berço do Círculo de Oração (pp. 189, 190), das Campanhas Evangelizadoras (p. 152) e da Harpa Cristã (pp. 341, 342). O atual pastor-presidente, Ailton José Alves, também é verbete do Dicionário (p. 17).
Após o encerramento do culto, funcionários da filial da CPAD de Recife, sob a gerência do presbítero João Batista, venderam exemplares do Dicionário na entrada principal do templo-central. Veja as fotos:

DICIONÁRIO FOI LANÇADO EM ABREU E LIMA NA COMEMORAÇÃO DOS 80 ANOS DA IGREJA

DICIONÁRIO FOI LANÇADO EM ABREU E LIMA NA COMEMORAÇÃO DOS 80 ANOS DA IGREJA
Pastor Roberto José dos Santos, pastor-presidente da AD de Abreu e Lima, e presidente da Comadalpe, ao lado do autor, apresentando o Dicionário
O autor, Isael de Araújo, falou sobre o Dicionário do Movimento Pentecostal na Escola Bíblica da Assembléia de Deus de Abreu e Lima (PE), presidida pelo pastor Roberto José dos Santos, no dia 2 de maio. No sábado, o autor participou da festa dos 80 anos de fundação da igreja, realizada no Estádio do Arruda onde compareceram cerca de 40 mil pessoas. No domingo à noite, dia 4, o autor teve outra oportunidade de falar sobre o Dicionário para toda a igreja reunida no encerramento das comemorações.
O pastor Roberto José, preside também a Comadalpe, que segundo o livro histórico lançado na festa dos 80 anos, página 81, é composta de aproximadamente 200.000 de crentes em todo o Estado de Pernambuco entre membros e congregados.
Os pioneiros e os mais recentes pastores de Abreu e Lima constam como verbetes do Dicionário: ANTÔNIO TORRES GALVÃO (pp. 326, 327); AMARO ALEXANDRINO DE SENA (pp. 777, 778); ISAAC MARTINS RODRIGUES (p. 749); e o pastor atual, também presidente do Conselho Fiscal da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB), ROBERTO JOSÉ DOS SANTOS (pp. 768, 769). Exemplares do Dicionário foram vendidos no estande da filial da CPAD em Recife montado no pátio da igreja. Veja as fotos:

AUTOR FAZ PALESTRA NA FAESP

AUTOR FAZ PALESTRA NA FAESP
A convite, o autor do Dicionário do Movimento Pentecostal, Isael de Araujo, esteve dia 26, sábado, na Faculdade Evangélica de São Paulo (FAESP), mantida pelo Ministério da Assembléia de Deus de Belenzinho, São Paulo. O autor fez palestras, das 14:00 às 16:30 horas, sobre o pentecostalismo no mundo e no Brasil, e sobre a história das Assembléias de Deus. Assistiram as palestras, alunos e professores. Entre os presentes, estava Ulla Bergstén, filha do falecido missionário Eurico Bergstén.
Veja fotos abaixo:

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS NA CPAD-NITERÓI

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS NA CPAD-NITERÓI
O autor respondendo perguntas sobre o Dicionário feitas pelo pastor Alexandre Coelho
A CPAD promoveu uma sessão de autógrafos com o autor do Dicionário do Movimento Pentecostal na manhã de 19 de abril, na filial de Niterói (RJ), gerente Ricardo Santos. O evento foi prestigiado com a presença de pastores, familiares e amigos convidados. O pastor Alexandre Coelho, chefe do Setor de Livros da CPAD e responsável pelos autores nacionais, representou a direção da editora e fez uma entrevista com o autor para que todos presentes conhecessem melhor a obra. Após esta parte, o autor deu autógrafos para os clientes que adquiriram o Dicionário e também foi servido um coquetel para os clientes. Veja abaixo fotos do evento:
Obra de consulta com mais de 1.000 verbetes sobre o pentecostalismo no mundo e no Brasil.

Um livro escrito durante quatro anos. Agora à sua disposição.

Uma ampla visão histórica e cronológica das Assembléias de Deus, seus pioneiros e líderes.
Síntese histórica das principais denominações pentecostais brasileiras (Congregação Cristã, Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja O Brasil Para Cristo, Igreja Pentecostal Deus é Amor, Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Internacional da Graça, e várias outras).
Perfil de homens e mulheres usados por Deus para fundar igrejas e trabalhos pentecostais no mundo e no Brasil.
Perfil dos missionários suecos, noruegueses, finlandeses, americanos e de outras nacionalidades que atuaram no Brasil.
Definição de expressões e temas principais do pentecostalismo.
Síntese histórica das principais denominações pentecostais do mundo.
Grande cronologia do pentecostalismo no mundo desde o Dia de Pentecostes, no século 1 ao século 21.
Grande cronologia do pentecostalismo no Brasil desde o século 19 ao século 21.
Mais de 500 fotos históricas do pentecostalismo no mundo e no Brasil.
A história do pentecostalismo na Suécia, Noruega, Finlândia e Estados Unidos, países que mais influenciaram a igreja pentecostal brasileira.
Todos os verbetes acompanhados de fontes bibliográficas para maiores consultas do leitor.
E muito mais.

Mais que um dicionário, uma verdadeira enciclopédia.

Formato: 16 x 22,7
Páginas: 960
ISBN: 85-263-0883-1
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DICIONÁRIO FEZ SUCESSO NA CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS EM PORTO ALEGRE (RS)

DICIONÁRIO FEZ SUCESSO NA CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS EM PORTO ALEGRE (RS)
Durante a 4ª AGE da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB), realizada de 25 a 28 de fevereiro, na centro de convenções da PUC, em Porto Alegre, o Dicionário do Movimento Pentecostal foi divulgado e vendido no estande da CPAD. O culto de abertura aconteceu no templo da AD de Porto Alegre, presidida pelo pastor Ubiratan Batista Job. No dia 28, o Dicionário foi apresentado pelo pastor Antonio Gilberto para os 4.500 ministros participantes. O autor concedeu autógrafos para os pastores que adquiriram um exemplar.
Veja fotos abaixo:

LANÇADO NA COMADERJ

LANÇADO NA COMADERJ
Pastor Jonas Francisco de Paula, presidente da Comaderj, recebeu um exemplar entregue pelo autor
O autor lançou o Dicionário na Convenção de Ministros das Assembléias de Deus do Estado do Rio de Janeiro (Comaderj), reunida de 14 a 16 de fevereiro, na cidade de Paracambi. O lançamento do Dicionário ocorreu no dia 16 (sábado) para dezenas de pastores e com a presença do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB. Houve também um período de autógrafos no estande da CPAD montado no ginásio onde ocorreram as reuniões convencionais.
Veja fotos abaixo:

DICIONÁRIO É LANÇADO NA CONVENÇÃO DE PASTORES DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS DE SÃO PAULO - COMADESPE

DICIONÁRIO É LANÇADO NA CONVENÇÃO DE PASTORES DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS DE SÃO PAULO - COMADESPE
O veterano pastor José Ezequiel da Silva, presidente da Comadespe, é presenteado com um dicionário
O autor esteve presente na 73ª assembléia geral da Comadespe, realizada durante os dias 28 a 31 de janeiro, na aprazível cidade mineira de São Lourenço. A convite do vice-presidente-executivo da Convenção, pastor Carlos Roberto Silva (http://www.pointrhema.blogspot.com/), nos dias 30 e 31, o autor apresentou a obra para cerca de mil pastores e também para cerca de 500 mulheres reunidas no 18º Encontro da Comadespe Feminina, no Hotel Guanabara.
Houve uma grande procura pelo Dicionário e todos exemplares do estande da CPAD foram vendidos.
Veja as fotos:

MARCELO CRIVELLA É PRESENTEADO COM UM DICIONÁRIO E RECEBE UM EXEMPLAR PARA BISPO EDIR MACEDO

MARCELO CRIVELLA É PRESENTEADO COM UM DICIONÁRIO E RECEBE UM EXEMPLAR PARA BISPO EDIR MACEDO
Por ocasião da posse de uma nova secretária municipal (Sueli Amaral) da cidade de São Gonçalo (RJ), em 16 de janeiro, o autor presenteou o bispo e senador Marcelo Crivella, da Igreja Universal do Reino de Deus, com um exemplar do Dicionário do Movimento Pentecostal, numa cortesia da CPAD. Também, o autor entregou ao senador um exemplar dedicado ao bispo Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal. A prefeita da cidade, professora Aparecida Panisset, que é evangélica, também recebeu um exemplar das mãos do autor.
O senador Marcelo Crivella, a história do bispo Edir Macedo e da Igreja Universal do Reino de Deus constam nas páginas 2, 3, 130 a 132, 374 a 379 e 854 a 857 do Dicionário.

Veja as fotos abaixo:

DICIONÁRIO É LANÇADO NA SEDE DA IGREJA MISSIONÁRIA EVANGÉLICA MARANATA - RIO DE JANEIRO

DICIONÁRIO É LANÇADO NA SEDE DA IGREJA MISSIONÁRIA EVANGÉLICA MARANATA - RIO DE JANEIRO
O autor dedicou um Dicionário ao pastor Paulo Cesar Brito, presidente da Igreja Maranata
Na noite do dia 16 de dezembro, domingo, o autor esteve presente no culto da Igreja Missionária Evangélica Maranata, na Tijuca, Rio de Janeiro. O autor calorosamente recepcionado pelo conhecido pastor e cantor Paulo Cesar Brito. No culto, em que estiveram presentes cerca de 1.500 pessoas e a maioria dos pastores das igrejas Maranata no Rio de Janeiro, o autor teve a oportunidade de apresentar o Dicionário e dedicar um exemplar ao pastor da igreja. Também fez parte do conselho de ordenação de mais um pastor e do reconhecimento de quatro novos pastores que foram integrados ao Ministério da Igreja Maranata. O recém-ordenado pastor, David Nocodem, pregou sobre o dom de línguas e, em seguida, pastor Paulo Brito convidou para vir à frente do altar os crentes que desejavam ser batizados no Espírito Santo. O autor do Dicionário, pastor Isael de Araujo, foi convidado a orar pelas dezenas de pessoas que vieram à frente.
A Igreja Missionária Evangélica Maranata é fruto do movimento de renovação espiritual que se alastrou na década de 60 entre membros de igrejas tradicionais, entre eles, Dr. Acyoli e Zenilda, fundadores da igreja. O avivamento família Brito, de origem presbiteriana, influenciou o ministério de importantes pastores denominacionais, tais como Daniel Bonfim, Cassiano Rodrigues, Vilarindo Lima e Antônio Barbosa Lima. Além de ser a responsável pela conversão ao evangelho de centenas pessoas das classes média e alta do Rio de Janeiro.
Pastor Paulo Brito, também médico, estar na direção da Igreja Maranata desde 1978.
Veja abaixo mais fotos:

LANÇAMENTO NA ASSEMBLÉIA DE DEUS DE BENTO RIBEIRO - RJ

LANÇAMENTO NA ASSEMBLÉIA DE DEUS DE BENTO RIBEIRO - RJ
Pastor Horácio da Silva Júnior recebe um exemplar do Dicionário das mãos do autor, pastor Isael de Araujo
Em 16 de dezembro, das 14:00 às 16:30, o autor esteve presente na última reunião dos obreiros integrantes do Ministério Boa Esperança da Assembléia de Deus de Bento Ribeiro (Rio de Janeiro), com mais de 200 congregações e igrejas filiadas, presididas pelo pastor Horácio da Silva Júnior.
O histórico Ministério da AD de Bento Ribeiro foi fundado pelo pastor Horácio da Silva em 1945 e, em 1976, passou a ser presidido pelo seu filho, pastor Horácio da Silva Júnior.
Pastor Horácio da Silva Júnior, é um conhecido líder das Assembléias de Deus, tendo sido importantes cargos na CGADB e na Convenção das ADs no Rio de Janeiro. De 1987 a 1993, ele exerceu o cargo de diretor-executivo da CPAD.
Abaixo, fotos do lançamento em Bento Ribeiro:

AUTOR DEDICA DICIONÁRIO AO PRESIDENTE DA CONFRADERJ - RIO DE JANEIRO

AUTOR DEDICA DICIONÁRIO AO PRESIDENTE DA CONFRADERJ - RIO DE JANEIRO
Pastor Temóteo Ramos de Oliveira, à direita, agradeceu a homenagem do autor
Na tarde do dia 8 de dezembro, após comparecer à reunião convencional dos pastores membros da Ceader, o autor esteve presente na Assembléia de Deus do Rio de Janeiro, no bairro de Benfica, e homenageou o pastor Temóteo Ramos de Oliveira, presidente da AD local, da AD de Petrópolis, presidente da Confraderj e 2o vice-presidente da Mesa Diretora da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil.
Veja as fotos:

DICIONÁRIO É APRESENTADO AOS PASTORES DA CEADER - RIO DE JANEIRO

DICIONÁRIO É APRESENTADO AOS PASTORES DA CEADER - RIO DE JANEIRO
O autor ao lado do pastor Samuel Baptista Lessa, presidente da Ceader, e de líderes das Assembléias de Deus no Rio de Janeiro
Os ministros convencionais da Ceader, reunidos em 8 de dezembro na Assembléia de Deus de Belford Roxo (pastor Josivaldo C. de Souza), baixada fluminense, receberam a visita do autor do Dicionário. Pastor Isael explicou o que é a obra e dedicou um exemplar ao presidente da Convenção Estadual. O autor também compareceu à reunião da Ufaderj (União Feminina das Assembléias de Deus no Rio de Janeiro) e falou sobre o trabalho de dezenas de mulheres mencionadas no Dicionário.
Veja abaixo, fotos da visita à Ceader:

05 DE DEZEMBRO

DICIONÁRIO É INDICADO UM DOS DEZ MELHORES ACONTECIMENTOS EVANGÉLICOS DO ANO PELO BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO

Leia no Blog do Pr. Altair Germano.

DICIONÁRIO É APRESENTADO PARA CENTENAS DE PASTORES DA ASSEMBLÉIA DE DEUS DO BELENZINHO

DICIONÁRIO É APRESENTADO PARA CENTENAS DE PASTORES DA ASSEMBLÉIA DE DEUS DO BELENZINHO
O autor dedicou um exemplar ao pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente do Ministério da Assembléia de Deus do Belenzinho, na cidade de São Paulo, considerado o maior Ministério assembleiano.
Em 3 de dezembro, o autor esteve presente na tradicional reunião geral do Ministério da Assembléia de Deus do Belenzinho. Mais de 2.000 obreiros (pastores, evangelistas e presbíteros) do grande Ministério estiveram reunidos no último encontro de 2007. O autor deu uma palavra sobre a obra e dedicou um exemplar ao líder da igreja.
Logo após, o autor esteve na filial da CPAD em Belenzinho, autografando os exemplares adquiridos pelos obreiros.

DICIONÁRIO É LANÇADO EM ENCONTRO GERAL DE OBREIROS DA AD DE DUQUE DE CAXIAS - RJ

DICIONÁRIO É LANÇADO EM ENCONTRO GERAL DE OBREIROS DA AD DE DUQUE DE CAXIAS - RJ
Francisco Libório, pastor-presidente do Ministério da Assembléia de Deus de Duque de Caxias, homenageado pelo autor com um exemplar do Dicionário
A histórica AD de Duque de Caxias, que foi pastoreada por Thales Caldas, Belarmino Pedro Ramos e Júlio Henrique Gomes, recebeu em 25 de novembro, a visita do autor do Dicionário do Movimento Pentecostal.
O autor foi convidado para realizar o lançamento da obra na reunião geral dos obreiros (pastores, evangelistas, presbíteros, diáconos e diaconisas) do campo realizada das 14:30 às 17:30.
O autor, acompanhado de sua esposa, Arilene Moraes, e de seus cunhados Derilza (missionária na Argentina) e Paulo Marques, falou para cerca de 500 obreiros sobre a importância da obra.
Todos os exemplares disponíveis foram adquiridos pelos obreiros e vários irmãos fizeram reservas.
O lançamento na igreja de Duque de Caxias, liderada pelo ilustre pastor Francisco Libório, foi um sucesso para a glória de Deus.

AUTOR REALIZA CULTO EM AÇÕES DE GRAÇA E LANÇAMENTO NA ASSEMBLÉIA DE DEUS DE NITERÓI

AUTOR REALIZA CULTO EM AÇÕES DE GRAÇA E LANÇAMENTO NA ASSEMBLÉIA DE DEUS DE NITERÓI
Pastor Isael de Araujo dedicou um exemplar do Dicionário ao pastor-presidente da Adenit, Gessé Adriano da Silva
Em 18 de novembro, aconteceu, na histórica AD de Niterói, no bairro do Fonseca, o culto em ações de graça pelo lançamento do Dicionário do Movimento Pentecostal. Estiveram presentes, além dos membros e obreiros da igreja, vários convidados do autor, entre eles, o pastor Adilson Soares da Fonseca, ex-pastor da igreja, e filho do pioneiro das Assembléias de Deus na região de Niterói e São Gonçalo, pastor Moysés Soares da Fonseca.
Após o culto, houve uma sessão de autógrafos para as pessoas que adquiriram a obra.



O autor, juntamente com a sua família, agradeceu aos membros da igreja onde é pastor-auxiliar, e aos seus familiares e convidados que prestigiaram o evento, as orações e apoio ao trabalho de três anos de pesquisas
Aguarde, em breve, mais fotos do culto na AD de Niterói.

DICIONÁRIO É APRESENTADO NO CENTRO EVANGELÍSTICO INTERNACIONAL

DICIONÁRIO É APRESENTADO NO CENTRO EVANGELÍSTICO INTERNACIONAL
Pastor Custódio Rangel Pires (à direita) agradeceu ao autor a lembrança do seu nome e da família Rangel como um dos verbetes do Dicionário
Em 11 de novembro, domingo pela manhã, pastor Isael de Araujo visitou o Centro Evangelístico Internacional em Icaraí, Niterói (RJ) e homenageou o seu fundador e presidente de honra, pastor Custódio Rangel Pires, com um exemplar do Dicionário. Pastor Custódio Rangel Pires, empresário e dono das indústrias Plastigel, é o presidente da Adhonep e foi diretor executivo da CPAD de 1979 a 1987.

DICIONÁRIO É LANÇADO ENTRE PASTORES DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS

Em 30 de outubro (terça-feira), ocorreu o primeiro evento de lançamento do Dicionário do Movimento Pentecostal.
O diretor executivo da CPAD, Ronaldo Rodrigues de Souza, apresentou um exemplar para dezenas de líderes das Assembléias de Deus reunidos no 2o Simpósio Jurídico ocorrido no auditório da sede da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB), no bairro de Vicente de Carvalho, no Rio de Janeiro.
Falaram a respeito da obra, o pastor Claudionor de Andrade (gerente de Publicações da CPAD) e o autor, pastor Isael de Araujo.
O pastor Kemuel Sotero Pinheiro, 1o vice-presidente do Conselho Administrativo da CPAD e presidente da AD de Aribiri, Vila Velha - ES, entregou o primeiro exemplar do Dicionário ao pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB.
Pastor José Wellington Bezerra parabenizou a CPAD e o autor pelo lançamento, e dedicou a obra a Deus em oração juntamente com todos os pastores presentes.
À tarde do dia 30 e durante todo o dia 31 (quarta-feira), o autor, pastor Isael de Araujo, permaneceu na livraria da CPAD, ao lado da sede da CGADB, autografando para os clientes.

Da esquerda para direita, pastor Kemuel Sotero, o diretor-executivo da CPAD, o pastor José Wellington, o autor e o gerente de publicações da CPAD, apresentando o Dicionário do Movimento Pentecostal

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